Ter
uma deficiência que comprometa sua capacidade intelectual ou motora com
certeza é algo que torna a vida um pouco mais difícil, mas isso não
significa que seja impossível ter uma vida feliz.
Vivemos
em uma época onde as pessoas buscam por igualdade, lutam contra os mais
diversos preconceitos e quebram paradigmas impostos pela sociedade. E a
cada dia que passa descobrimos mais e mais o valor que há nessa
inclusão do deficiente, seja ela realizada através da dança, do teatro,
do esporte ou qualquer outra área, o importante é a melhoria da saúde
física, mental e psicológica do indivíduo e a confiança de que ele pode
sim ser como qualquer um.
Vale
lembrar que o apoio da família e dos amigos também é fundamental para
que isso dê certo. O importante é não desistir na primeira dificuldade e
manter firme o pensamento de que aquela será uma atividade que só trará
benefícios e proporcionará momentos felizes.
Acredito
que uma prova disso está no texto postado nesse link. Não há sensação
melhor do que a de uma conquista em algo que a gente ama. Não há emoção
maior do que a superação de um obstáculo. Não há sentimento no mundo que
pague essas duas palavrinhas: EU VENCI.
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Foto: Reprodução/Internet |
Para um dos candidatos, o dia foi ainda mais especial. Felippe Reis,
Judô Acre Clube, foi aprovado e se tornou o primeiro judoca faixa preta
com Síndrome de Down do Estado de São Paulo.
“O evento reuniu 307 candidatos, sendo três portadores de necessidades especiais, o maior evento de graduação já realizado pela FPJudô. Trabalhar com a inclusão desses atletas tem sido muito gratificante porque quebramos paradigmas. O judoca portador de necessidades especiais participa de um exame de graduação da mesma forma que os demais candidatos, valorizando essa conquista por eles”, disse o coordenador técnico da F.P.Judô, Joji Kimura.
“O evento reuniu 307 candidatos, sendo três portadores de necessidades especiais, o maior evento de graduação já realizado pela FPJudô. Trabalhar com a inclusão desses atletas tem sido muito gratificante porque quebramos paradigmas. O judoca portador de necessidades especiais participa de um exame de graduação da mesma forma que os demais candidatos, valorizando essa conquista por eles”, disse o coordenador técnico da F.P.Judô, Joji Kimura.
Fonte: Site da Confederação Brasileira de Judô - http://www.cbj.com.br/noticias/5119/felippe-reis-%C3%A9-o-primeiro-judoca-faixa-preta-com-s%C3%ADndrome-de-down-de-s%C3%A3o-paulo.html
- sou dores, sou flores.
Que lindo seu post... *-*
ResponderExcluirRealmente não existe superação maior do que você acreditar em você mesmo...
O apoio é fundamental, mas você ter vontade e forças para mostrar aquilo que é capaz é muito gratificante...
Beijinhos!
http://laresmeraldafeliz.blogspot.com.br/
É verdade, Grazi. E às vezes a gente até se surpreende porque nem sabia que era capaz de tanto!
ExcluirBeijão.
Que exemplo belíssimo! Pessoas que superam crises maiores são quadruplamente vencedoras! Venceram o que procurava aprisiona-las, venceram seu próprio lado pessimista, venceram os preconceituosos mostrando que não são dignos de dó, mas de respeito e dignidade, e venceram pelo exemplo que dão, porque milhares, senão milhões de outros encontrarão forças para vencer também! Belíssima postagem.
ResponderExcluirAbraçosssssss
Essa batalha contra a imagem do 'coitadinho' por ser diferente, é a luta de muitos deles, Lucas. Eles são capazes de tudo e a cada dia estão mostrando isso pra gente :)
ExcluirBeijo.
Com certeza isso traz para a pessoa com ''deficiência'' (nos olhos de Deus todos somos iguais) a maior alegria e satisfação do mundo, trazendo a eles até melhoras em depressão e coisas do tipo.
ResponderExcluirMuito lindo seu post amei
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Sim, sim, Rebeca! Se sentir útil, saber que é bom em algo afasta essas infelicidades que a dificuldade às vezes nos prega.
Excluir:*