19 de novembro de 2013

Meu Diário Virtual

É, Blog, foi nisso o que você se tornou...
Talvez (égua, ando falando mt "talvez") esse tenha sido o seu destino desde o início da sua criação, mas como isso já faz um certo tempo, não lembro muito bem qual foi o propósito de ter um blog. Talvez (de novo), tenha sido o fato de eu sempre ter gostado de escrever, já falei aqui uma vez, em um outro texto, então isso  não é novidade pra ninguém. Mas sou meio de época, sabe?! Acho que dá pra ver pela quantidade de postagens que aparecem nos meses. Uns são cheios, já outros...

Engraçado que, na época boa, parece que cada fato que acontece na minha vida, me dá uma necessidade de vir dizer o que aconteceu. Em certas experiências, minha cabeça começa a borbulhar palavras que formam as frases e os parágrafos para eu por aqui, mas, na falta de um computador, nem sempre posto. Várias vezes cheguei a escrever de próprio punho, mas depois de um tempo começou a parecer que exigia muito tempo até eu conseguir organizar as minhas idéias e também é como se o barulho do teclado faz me desse a inspiração para eu continuar a digitar, digitar e digitar... É, eu sei, isso parece não fazer muito sentido, só que eu nunca fui muito normal, né?! O que eu posso fazer.

O legal de se ter um blog é poder falar qualquer besteira, qualquer coisa que venha a mente e não se preocupar com quem vai ler. Nunca fui boa pra ter diário, na primeira tentativa meu irmão arrombou o cadeado e leu o que estava lá. Pra falar a verdade, eu não faço idéia do que eu tinha escrito, mas lembro que não me senti muito agradável ao saber que eu alguém mais tinha lido algo que era pra ser apenas meu. Além do meu irmão, tem também a minha mãe, que é uma curiosa nata! Já morri de vergonha ao ouvi-la citar frases de cartas que escrevi. E, sinceramente, isso é constrangedor! E aqui eu falo, falo, falo e simplesmente não tô nem aí pro que os outros vão pensar. Não preciso esconder a minha identidade. E quem entrar aqui vai conhecer um pouquinho do meu mundo, do meu jeito de ser. Ah e tenho certeza que nem a minha mãe e nem o meu irmão se darão ao trabalho de vir dar uma xeretada, rs.

Então, Sou dores, sou flores, considere-se meu querido diário virtual. Quero agradecer você por não se encher e muito menos me dizer que sou a garota do "mimimi", por me "ouvir" e não julgar os meus sentimentos digitados nesta caixa de texto. Reconheço o quanto você é compreensível e atencioso comigo. Prometo dar reciprocidade total na atenção, vindo postar aqui todos os dias... Não, não, prometo não (motivos explicados no texto anterior), mas eu venho aqui sempre que puder.

Enfim, chega de ladainhas.

Vou pra aula.

Beijo...

Jejé.



- sou dores, sou flores.

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