15 de junho de 2014

Micos da Jessyca - Parte II

Como falei que postaria aqui, quando lembrasse algumas das outras pérolas que eu já vivi, cá estou novamente para contar um pouquinho mais das minhas histórias. Vou logo avisando que nada do que aconteceu é coisa de outro mundo, então nem vem fazer carinha de frescura. Então, la vai...


1. Acordando com o próprio peido.
Bom, quando eu namorava, eu era uma máquina de sono. Não podia me encostar em qualquer lugar que já tava cochilando. Numa dessas, estava eu, dormindo na sala da casa do namô, e como se já não bastasse a linda sinfonia formada pelo meu ronco (que, às vezes também me acorda), eu solto um peido (a Sandy também peida). É, isso mesmo que você leu: eu peidei dormindo. Mas eu poderia poder ter continuado inconsciente, iria acordar só tempos depois e talvez ele já teria até esquecido, mas não. Eu acordei com o meu próprio pum e ainda pergunto "Amor, eu peidei?" o.O


2. Cair no 1º porre.
Se você nunca bebeu além da conta, não se preocupe, a sua vez vai chegar. Era casamento de uma grande amiga e eu sempre tive a curiosidade de saber qual era a sensação de ficar porre. Então, nesse dia eu decidi que ua experimentar isso pela primeira vez. Comecei a virar uns copos de vodka com energético... A festa tava linda, meus amigos e eu estavámos muito felizes. Papo vai, papo vem e eu decido levantar um pouco. Quando vou sentar, meu namorado, que iria cuidar de mim, puxa a minha cadeira e me faz cair de bunda no chão, NA FRENTE DE TODO MUNDO. Acho que, além de tomar conta da namorada, ele também quis cuidar da minha aparência. Se era pra ficar porre, bora ficar porre direito, né? Com quedas e tudo mais...


3. Tentando chamar a atenção.
Nós, mulheres, quando achamos algum homem interessante, já é automático ajeitarmos o cabelo, a postura, tentamos andar de uma forma mais bonitinha e até empinamos um pouquinho o nariz. Até aí, tudo bem. Vou andando na rua, vejo um carinha e faço toda essa cerimônia, continuo andando, ele me nota, e o quê que acontece? Pensem bem... Estamos falando de mim... Isso mesmo, eu tropeço! Quando não, eu piso num buraco ou até mesmo acabo virando o meu pé. Tudo isso acontece porque Deus não acredita que eu consigo chamar a atenção só com esse meu rostinho lindo. Eu tenho que tropeçar na frente do cara e pagar um mico porque é muito mais bonito, memorável, etc etc etc.


4. Dançar com os garçons.
Bom, essa eu não acho muito mico, mas, pra quem não me conhece deve achar que eu tava muito porra louca, nesse dia. Tinha ido pro Mariscada com uns amigos e tinha dito que não ia beber nesse dia (até porque não gosto de cerveja), masssss, meus amigos queridos me aparecem com uma garrafa de whisky e claro, pra não fazer desfeita e deixar a festa mais animada, eu viro uns copinhos. Nessa, a liga vai começando a bater. Não fiquei doidona (nunca fico), só fiquei levemente alterada. E aí, pra descontrair um pouquinho, comecei a puxar os garçons pra dançar comigo. E eles? Davam dois passos, caíam na gargalhada e voltavam a trabalhar, claro. Rs. Não cheguei a ganhar bebida grátis, deles, mas acredito que foi algo que eles vão se lembrar e rir também, assim como meus amigos já fazem comigo.


5. Cantar parabéns quando não é aniversário de ninguém.
Tenho um grupo de amigos que, toda vez que nos saímos, sobra alguma história pra contar e essa é uma delas. Novamente estávamos no Mariscada, aí começaram os papos, as bagunças e tal, cantamos parabéns pro Gabriel, rimos muito. Continuamos curtindo o rock, altas viagens com as músicas (não foi tanto) e aí foram trocar de banda, nesse momento fica só uma música tocando, mas nada muito alto, então começamos a cantar parabéns pra Nara. O Mariscada inteeeeiro começou a cantar junto com direito de "é big!", "viva a Nara" e pedido de discurso. Não chegou a ser um mico, mas, com certeza, foi engraçado. Afinal, o aniversário dela foi em março, hahah.


Então, é isso. Bora ver o quê que me acontece daqui pra frente e até a próxima!


- sou dores, sou flores.

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